Parque Nacional Cavernas do Peruaçu – Como chegar, onde se hospedar e informações essenciais

Eu sou apaixonado por destinos naturais e eco turismo, e assim que ouvi falar sobre as Cavernas do Peruaçu, fiquei louco pra conhecer. Não hesitei em colocar o parque em meu roteiro de viagem pelo Brasil.

O primeiro contato que tive com cavernas foi no PETAR, em São Paulo, e desde então procuro destinos com esse tipo de turismo. E nem preciso falar que o Peruaçu foi um paraíso pra mim, né?

Nesse post eu vou te falar sobre tudo o que eu vi e vivenciei nesse parque nacional tão maravilhoso. Vou te contar em detalhes sobre o que fazer na região, qual a melhor cidade para se hospedar e muito mais.

Pronto para desvendar um dos lugares mais incríveis do Brasil?

Confira também o video dos nossos dias no Parque do Peruaçu:

Parque Nacional do Peruaçu

Antes de falar sobre os atrativos do parque propriamente ditos, acho importante falar sobre alguns temas, os quais você realmente precisa saber antes de ir para a região.

São informações essenciais, e que vão facilitar e muito o seu planejamento de viagem para o Parque Nacional do Peruaçu. Vamos lá?

História

A unidade de conservação que abriga o parque foi criada em 1999, e conta com uma área de 56.400 hectares. Toda essa área faz parte de três cidades, que são: Januária, Itacarambi e São João das Missões.

Tudo isso abriga uma riqueza imensurável de belezas naturais, história e cultura, expostos como verdadeiras obras de artes, através de formações rochosas, inscrições rupestres milenares e sítios arqueológicos pré-históricos.

O parque, apesar de ser criado em 1999, foi aberto ao público apenas em 2014. Isso porque durante todos esses anos, foram feitos estudos para que o turismo não afete e degrade as áreas de preservação.

Aberto com acesso apenas à poucas grutas, o Parque do Peruaçu está sendo expandido, conforme os estudos vão avançando. Devido à isso, hoje você já tem acesso à diversas cavernas e painéis de pinturas rupestres, e já é possível montar um roteiro de vários dias pela região.

Confira no final do post o nosso roteiro de 3 dias em Itacarambi, e também tenha acesso a um mapa turístico da região.

Com a evolução do turismo na região, o parque foi se estruturando para receber viajantes de todos os tipos, oferecendo trilhas leves e tranquilas, e também outras de nível intenso, que demandam um certo preparo físico.

Fauna

Mesmo com o impacto do homem, a região do parque foi capaz de manter uma grande diversidade na fauna. Pra você ter ideia, foram registradas 50 espécies de mamíferos na área do Peruaçu.

Espécies essas, que dão vida ao lugar, e encantam os viajantes que se aventuram por lá. Nós, durante a visita, tivemos um contato incrível com os animais do parque, que curiosos, até chegaram perto de nós.

Já no primeiro dia encontramos um casal de veados, e no decorrer das trilhas, também avistamos quatis, diversos pássaros e muitos mocós, um roedor muito bonitinho que vive na região.

Flora

A grande diversidade vegetal existente no parque, é uma das razões dele ter se tornado área de proteção ambiental. Formações de mata de galeria e veredas, dividem espaço com caatinga, mata seca e vegetação rupestre.

Toda essa riqueza natural, torna o cenário em uma pintura, que se transforma a cada estação do ano. Dizem que para conhecer bem o parque, é recomendado ir tanto na época de seca como em época de chuva, pois a paisagem é totalmente diferente.

Onde fica e como chegar

Como eu mencionei anteriormente, o parque abrange três cidades, na região norte de Minas Gerais, muito perto da Bahia.

Para quem vem de longe, de avião, a melhor opção é voar para Montes Claros, que conta com um aeroporto bem estruturado, e recebe voos com bastante frequência.

De lá, você pode pegar um ônibus para Januária, com a viação Transnorte. Existem saídas diárias e durante o dia todo, e a passagem custa entre 30 e 50 reais. De Januária, pegue um ônibus para Itacarambi, caso esse seja seu destino final.

Falo sobre a melhor cidade para se hospedar logo abaixo.

Mesmo existindo a possibilidade de ir de ônibus ou avião, minha recomendação é que você vá de carro, e se não for possível ir com carro próprio, recomendo que você alugue um. Um carro é realmente necessário para explorar as belezas do Peruaçu.

Para alugar carro, em qualquer lugar do mundo, eu uso e recomendo a Rentcars, que é parceira Tire a Bunda do Sofá. A empresa é um comparador, ou seja, busca em todas as locadoras, e te mostra a melhor opção.

Onde se hospedar

Você já sabe que o Peruaçu faz parte de 3 cidades diferentes, mas e qual delas é melhor pra se hospedar? Bom, isso depende.

Em minha opinião, Itacarambi é a melhor escolha, pois é a cidade mais próxima da entrada do parque. Isso faz com que você economize bastante tempo nos dias de passeio.

O único porém, é que Itacarambi é uma cidade bem pequena, e que ainda não oferece muitas opções de hospedagem. Eu optei por ficar no Nacional Hotel, que é um hotel bem básico e com bom custo benefício. Mas não espere muito conforto, pois é bem básico mesmo.

Outra opção é a Pousada Camaleão, que parece ser um pouco mais confortável, além de oferecer mais comodidades, como vista para o rio, piscina e café da manhã mais completo.

Caso nenhuma dessas opções te agrade, e você queira um lugar mais luxuoso e bem estruturado, minha indicação é ficar em Januária. Mas tenha em mente que você terá que percorrer cerca de 50km até a entrada do parque. Saindo de Itacarambi, essa distância cai pra perto dos 20km.

Em Januária, minha recomendação de hospedagem é o Hotel Viva Maria, que oferece uma boa estrutura e é muito bem avaliado na plataforma Booking.

Como fazer os passeios

Assim como em diversos outros parques nacionais, é obrigatória a contratação de um guia para visitar o Parque do Peruaçu. O objetivo disso é a preservação do parque e também a segurança dos visitantes, que podem se machucar caso passem por locais de risco.

Depois de pesquisar bastante sobre como visitar o parque e qual empresa contratar, optei pela Roteiros do Velho Chico, fundada pelo Leidson, que nasceu e foi criado na região.

Minha escolha foi devido à formação, conhecimento e experiência do Leidson, que é formado em turismo e especializado em administração de unidades de conservação. Sem contar toda a formação de condutor de visitantes.

Além disso, já trabalhou com mapeamento, pesquisa e prospecção de cavernas durante 8 anos, e está envolvido com o Parque do Peruaçu desde 2006, como condutor de visitantes.

Ou seja, antes mesmo de o parque ser aberto ao público, Leidson já levava pesquisadores para desvendar as incríveis cavernas do parque. E foi assim que surgiu a Roteiro do Velho Chico, em 2012.

Não tenho dúvidas de que com a RVC, você terá a mais completa experiência no Peruaçu. O Leidson realmente entende do que faz e sabe tudo sobre o parque e seus atrativos, então prepare-se para uma aula de história, cultura e meio ambiente.

Contato:
Leidson – Roteiros do Velho Chico
(38) 99892-8953
https://www.roteirosvelhochico.com.br/

Informações importantes

Confira algumas informações essenciais para que você visite o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu.

• Agendamento: Todas as visitas devem se previamente agendadas. Caso você contrate a Roteiros do Velho Chico, não se preocupe com isso, pois eles mesmo cuidam dessa parte. Caso contrário, entre em contato através do email cavernas.peruacu@icmbio.gov.br

• Guia turístico: É obrigatório, sendo que cada guia pode conduzir um grupo de no máximo 8 pessoas. É importante verificar se o guia é certificado.

• Horário de funcionamento: Segunda a domingo das 8 as 18 horas.

• Roupas: Utilize calçado fechado, leve e confortável. Em alguns casos é obrigatório o uso de calça.

• Não esqueça: Protetor solar, chapéu, repelente, lanches e bastante água.

Além disso, jamais deixe qualquer tipo de resíduo nas trilhas do parque, inclusive lixo orgânico, como cascas de frutas por exemplo.

Cavernas do Peruaçu – O que conhecer

Agora que você está preparado para conhecer o parque, vamos descobrir suas belezas?

Abaixo vou falar sobre cada atração que o parque oferece, mostrando um pouco de suas belezas e histórias.

Lapa do Índio e Lapa Bonita

Esses foram nossos primeiros atrativos visitados no parque. A Lapa do índio e a Lapa Bonita ficam muito perto uma da outra, e costumam ser visitadas no mesmo dia.

A trilha é leve e bem estruturada, com caminhos da madeira, escadas e corrimãos, e tem uma distância aproximada de 1,5km ida e volta. Todo o trajeto dura cerca de 2h30.

Na Lapa do Índio você encontrará os primeiros sinais de pinturas rupestres, que contam através de desenhos e formas, a história de nossos antepassados. Aqui você não entra efetivamente em uma caverna, mas o equipamento de proteção é sempre importante.

Já a Lapa Bonita, como o próprio nome sugere, é considerada um dos lugares mais bonitos do parque. Isso porque é uma das cavernas mais ornamentadas do Peruaçu, com diversas formações rochosas, espeleotemas e galerias.

Nessa você já entra na caverna e segue por uma trilha demarcada, que te leva para a total escuridão. É interessante parar por alguns minutos e perceber o silêncio que faz lá dentro.

Lapa do Boquête

A Lapa do Boquête pode fazer parte do mesmo dia das duas anteriores, ou do dia em que você fizer a trilha do Arco do André, da qual eu falo mais abaixo. Nós optamos por fazer junto com as anteriores, para agilizar nosso segundo dia no parque.

Aqui, além das formações rochosas e pinturas rupestres, você ainda encontrará um dos principais sítios arqueológicos de todo o parque.

Foi nele, que foram encontrados diversos materiais de civilizações antigas, incluindo alguns sepultamentos e um silo pré histórico, que é uma estrutura de armazenamento de alimentos.

Esse foi um lugar que realmente me marcou dentro do parque, justamente por ter tanta riqueza histórica e cultural. E tudo isso, somado às explicações e histórias contadas por Leidson, formam uma experiência única.

A trilha para a Lapa do Boquête tem 1,2km de ida e volta, é de nível leve e pode ser feita em cerca de 1h30.

Lapa do Rezar

Pra fechar nosso primeiro dia, fomos para a Lapa do Rezar, que pra mim, foi um dos lugares mais impressionantes de todo o parque.

Ela é uma das maiores cavernas do parque, entre as que são abertas para visitação. E você verá tamanha grandiosidade ao chegar em sua entrada.

Na parte externa você vai encontrar um grande painel de artes rupestres, que representam todas as 7 tradições que passaram por ali. Um dos diferenciais desse painel, é a utilização da cor branca nas pinturas, que não é comum em outros lugares do parque.

Depois você pode seguir para a parte interna da caverna, que é simplesmente deslumbrante. Ela não é totalmente escura como a Lapa Bonita, e é justamente isso que da um charme a mais.

Ao chegar na parte mais escura, você poderá ver algumas entradas de luz, que junto com as formações, ativam nossa criatividade. Parando para analisar, você conseguirá visualizar diversos objetos formados pelas sombras.

A trilha tem cerca de 2,4km ida e volta, e é considerada de nível médio/alto, pois há uma subida extensa e que exige um certo esforço físico. Mas sem dúvida vale a pena, pois é um lugar de energia única.

Curiosidade: Leva esse nome, pois era um lugar onde eram realizados rituais religiosos, e acredita-se que possui uma energia muito forte.

Veja um pouco mais sobre a Lapa do Rezar através do vídeo abaixo.

Arco do André

Agora eu preciso ser sincero com você e falar: A trilha do Arco do André foi uma das trilhas mais sensacionais que já fiz na vida, e não estou exagerando.

E se você é, assim como eu, apaixonado por natureza e trilhas, esse é um atrativo realmente imperdível no Peruaçu.

Já vou avisando que definitivamente não é uma trilha fácil, e foi realmente cansativa. Ao total, são 8km de trilha pesada, com muitas subidas, descidas e trajetos desgastantes, inclusive com pequenas escaladas em pedras.

Mas eu garanto que todo o esforço vale a pena. Sem dúvida alguma é uma trilha completa, na qual você vai ter um grande contato com tudo o que o Peruaçu oferece.

Nessa trilha, você verá muita história, cultura, belezas naturais, fauna e flora. Nós tivemos a grande sorte de encontrar diversos animais durante o caminho, que animaram ainda mais o percurso.

Você passará por diversos atrativos, sendo eles: Mirante 5 Torres, Mirante do Mundo Inteiro, Lapa do Cascudo, Lapa dos Troncos e claro, o Arco do André propriamente dito, que é realmente impressionante.

O arco é majestoso, e com seus 150m de altura, faz com que a gente se sinta pequeno, perto da grandiosidade de todo o parque.

O caminho de volta da trilha é diferente do de ida, e depois de passar pelo arco, você passará Pela Lapa do Cascudo e Lapa dos Troncos. Em ambas, o Rio Peruaçu ressurge, com suas águas cristalinas.

A antes de finalizar a trilha, ainda existe a possibilidade de conhecer a maravilhosa Lapa dos Desenhos, da qual eu falo a seguir.

Lapa dos Desenhos

Uma parede de 20x30m, que logo mostra o porque desse nome. Aqui estão os desenhos mais bem conservados do parque, que mostram a tradição e cultura de todos os povos que viveram nessa região.

São 2,6km de trilha para chegar, sendo considerada de nível leve. Mas acho que devo avisar que apesar de leve e bem aberta, o trecho de ida é só subida, então é um pouco cansativo.

Mas realmente vale a pena, pois é simplesmente incrível admirar o enorme legado histórico e cultural que existe por lá.

E caso você opte por fazer a trilha do Arco do André, pode encaixar a Lapa dos Desenhos no trecho de volta. Inclusive, foi isso que eu fiz, e é o que recomendo.

Lapa do Carlúcio

A trilha da Lapa do Carlúcio foi uma trilha muito bacana, e que gostei bastante. Ela é em uma mata mais fechada, o que acaba amenizando um pouco o calor, especialmente na época de seca.

A trilha é relativamente curta, com cerca de 2,2km de extensão, mas apesar disso, é considerada de nível moderado, devido às subidas.

Contudo, todo o esforço vale a pena, pois durante o caminho, você passar por alguns mirantes maravilhosos, principalmente o Mirate da Mata Seca, que proporciona uma vista sensacional da região.

Além disso, chegar na caverna é uma bela surpresa. Ela tem uma abertura relativamente grande, o que me chama bastante atenção, e também há diversas formações rochosas.

Lapa do Caboclo

Aqui você vai encontrar, assim como na Lapa dos Desenhos, um grande paredão de pinturas rupestres. A grande maioria são do estilo Caboclo, e justamente por isso leva esse nome.

Essa é a trilha mais leve de todo o parque, com apenas 450m de extensão. Antes de ir para o paredão de pinturas, você passará pela Casa do Silu, senhor que era dono dessas terras, onde hoje fica a Lapa do Caboclo.

Gruta do Janelão

Sabe aquela história de deixar o melhor para o final? Então, foi isso que eu fiz nesse post.

A trilha que eu mais gostei de fazer no Parque do Peruaçu foi a do Arco do André, mas a caverna mais bonita, sem dúvida alguma é a Gruta do Janelão.

A trilha, ao todo, tem 4,8km, e é considerada de nível semipesada, isso porque tem bastante subida e descida. Pessoalmente, não achei ela tão pesada assim, pois é bem estruturada, com caminhos de madeira, escadas e até pontos de descanso.

Ainda mais porque eu fiz a Gruta do Janelão um dia depois do Arco do André, que é realmente pesado e cansativo.

A primeira parada da trilha é um paredão de artes rupestres, onde você pode conhecer ainda mais sobre os povos que viviam por ali antigamente. Depois disso, você segue para conhecer a caverna propriamente dita, e já vou avisando, prepare-se para ser surpreendido.

Ao se aproximar da entrada, você já percebe toda a grandiosidade dessa caverna, que atinge os 100m de altura em sua entrada. Algo que realmente te faz perder o fôlego.

Dentro dela, esse sentimento se intensifica com a imensidão de seu interior, e isso que a parte aberta para visitação é apenas um pedaço do total.

Toda a caverna é iluminada por claraboias naturais, que foram se formando com o passar de milhares de anos, e deixam o ambiente ainda mais espetacular.

Durante o passeio, você poderá observar diversas formações rochosas interessantes, como por exemplo os cogumelos vermelhos, que como o nome sugere, parecem cogumelos gigantes e de tons avermelhados.

Outra formação interessante, é a Perna da Bailarina, uma estalactite com impressionantes 28m de comprimento. Ela é, inclusive, detentora do recorde de maior estalactite do mundo.

E se tudo isso não fosse suficiente, o Rio Peruaçu está presente, para completar o cenário. Ele atravessa toda a Gruta do Janelão, perene, com suas águas calmas e cristalinas.

Dica extra – Dona Norata

Eu não poderia falar sobre o parque sem citar a Dona Norata, uma simpática senhora, que vende água de coco em uma barraquinha, perto da entrada do parque.

É uma parada perfeita para se hidratar e refrescar a mente depois de um dia cansativo de passeio. Fui na barraquinha da Dona Norata no segundo e terceiro dia de passeio, e me arrependo de não ter ido já no primeiro.

Roteiro 3 dias no Parque do Peruaçu

E aí, o que achou das belezas do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu?

Eu sei que é bastante lugar pra conhecer, e que pode parecer impossível ver tudo em poucos dias. Mas não se preocupe, abaixo eu coloquei o roteiro de 3 dias que nós fizemos.

Ou seja, é totalmente possível conhecer todo o parque em um final de semana prolongado. Já adianto que esse é um roteiro mais puxado, para conseguir encaixar tudo em 3 dias.

Se você prefere fazer as coisas com mais calma e se esforçar menos por dia, recomendo que separe 4 dias na região.

Dia 1

• Lapa do Índio
• Lapa Bonita
• Lapa do Boquête
• Lapa do Rezar

Dia 2

• Mirante 5 Torres
• Mirante do Mundo Inteiro
• Arco do André
• Lapa do Cascudo
• Lapa dos Troncos
• Lapa dos Desenhos

Dia 3

• Mirante Mata Seca
• Mirante dos Cactos
• Lapa do Carlúcio
• Lapa do Caboclo
• Gruta do Janelão

Mapa Turístico

Preencha o formulário abaixo, e ganhe acesso a um mapa turístico exclusivo, com a localização de todos os lugares indicados nesse post.

Explore as Cavernas do Peruaçu

Sendo bem sincero com você, o Parque do Peruaçu foi um dos lugares mais fantásticos que já visitei na vida. Arrisco dizer que é um destino imperdível no Brasil, para quem gosta de ecoturismo.

O trabalho realizado no parque é maravilhoso, e você consegue perceber em cada detalhe, a paixão que as pessoas sentem por ele.

Se você ainda tinha dúvidas sobre ir ao não para a região, espero que esse post tenha tirado essas dúvidas, e que você planeje a sua viagem o quanto antes.

Mais destinos em Minas Gerais

• O que fazer em Capitólio – Com dicas de lugares secretos
• O que fazer em Ouro Preto – Roteiro completo
• Bares em BH – Guia da cerveja artesanal
• O que fazer em Tiradentes – Roteiro perfeito de 2 dias
• O que fazer em Carrancas – Guia essencial
• Bichinho, MG – Passeios e alambiques
• O que fazer em Aiuruoca – O segredo de MG
• O que fazer em Alto Caparaó – A terra do café